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domingo, 21 de junho de 2020

1971 - MAC Campeão do acesso



Rara foto do time e delegação do Marília Atlético Clube após a vitória sobre o SAAD no Parque Antárctica.
MARÍLIA: Renato; Juvenal, Henrique Pereira, Elmo e Betão (Paulinho); Ari e Waldemar; Warley, Zé Luiz, Wilson e Ivo. Técnico: Alfredinho.
Foto: Arquivo particular do Sr. Ivo Picerni.
Contribuição: Jacob Luiz Luiz


As finais do Campeonato Paulista de 1971 da 1ª Divisão aconteceu no Palestra Itália, em São Paulo e foi disputado por cinco equipes: MAC, Garça, Rio Preto, Grêmio Catanduvense e Saad/São Caetano. Todos jogavam entre si em turno único e o 1º colocado subia para jogar o Paulistinha (Divisão de Acesso).

MARÍLIA (SP) 0 x 2 RIO PRETO (SP)
Data: 12/08/1971

Local: Estádio Palestra Itália / São Paulo
Árbitro: Carlos Afonso Lopes

Renda: Cr$ 14.908,00
Gols: Cornélio 24/1º e Edson 20 /
MARÍLIA: Raimundinho; Juvenal, Brito, Elmo e Henrique Pereira; Ari e Waldemar; Warley, Elias, Wilson (Zé Luiz) e Ivo (Nilton). Técnico: Alfredinho.
RIO PRETO: Gilson; Rogério, Cidinho, Beto e Silas; Pino (Neguito) e Vilson; Wilson, Edson, Corneli e Bita (Nei).

MARÍLIA (SP) 1 x 0 GARÇA (SP)
Data: 17/09/1971
Local: Estádio Palestra Itália / São Paulo

Árbitro: Carlos Afonso Lopes

Renda: Cr$ 18.740,00
Gol: Zé Luiz 32/
MARÍLIA: Raimundinho; Juvenal, Brito, Elmo e Henrique Pereira; Ari e Waldemar; Warley (Wilson), Elias, Zé Luiz e Ivo. Técnico: Alfredinho.
GARÇA: Lula; Ari, Tuta, Bô (Pedroso) e Abegar; Cláudio e Helinho; Toninho, Roberto, Daniel e Osmar (Davi). Técnico: Zé Carlos.

MARÍLIA (SP) 3 X 2 CATANDUVENSE (SP)
Data: 21/08/1971
Local: Estádio Palestra Itália / São Paulo
Árbitro: Emídio Marques Mesquita
Gols: Wilson 14, Zé Luiz 34 e Elias 38/2º, Neves e Paulo Sérgio
MARÍLIA: Raimundinho; Juvenal, Brito, Elmo e Henrique Pereira; Ari e Waldemar; Warley (Elias), Wilson, Zé Luiz e Ivo (Vani). Técnico: Alfredinho.
CATANDUVENSE: Hamilton; Ramon, Rafael, Marco Antônio e Gil; Ari e China; Joãozinho, Pinho (Neves), Paulo Sérgio e Jesuíno (Mane).

MARÍLIA (SP) 1 x 0 SAAD (SP)
Data: 23/08/1971
Local: Estádio Palestra Itália / São Paulo
Árbitro: José Favilli Neto

Renda: Cr$ 33.635,00
Gol: Ivo 34/
MARÍLIA: Renato; Juvenal, Henrique Pereira, Elmo e Betão (Paulinho); Ari e Waldemar; Warley, Zé Luiz, Wilson e Ivo. Técnico: Alfredinho.
SAAD: Ronaldo; Roberto, Flávio, Oscar e Ari; Clemente e Zanetti; Raimundo, Antenor (Copine), Arlindo e Fernandez.

Por ter somado mais pontos, o Marília ficou com o título do Campeonato Paulista da 1ª Divisão e ganhou o direito de disputar o Paulistinha (Divisão de Acesso para a elite paulista).

sábado, 17 de abril de 2010

Jogadores do Passado - JUVENAL

Genaldo Rodrigues dos Santos, o Juvenal, ex-lateral-direito do Londrina, Corinthians, Comercial (SP) e Internacional (RS), vive em Cambé (PR), onde trabalha como professor em escolinhas de futebol da cidade paranaense. Ele é casado com dona Izabel e é pai de cinco filhos: Cláudia, Chico, Carlão, Renata e Marquinhos (ex-lateral-esquerdo do Botafogo).

Nascido no dia 8 de setembro de 1942 em Palmeiras dos Índios (AL), Juvenal foi para Cambé quando tinha 13 anos. O que atraiu a família dele foi o "Ouro Verde", o café. Ele começou a carreira de jogador nos juvenis do Cambé Atlético Clube e em 1958 já estava nos juniores do Londrina. No LEC foi profissionalizado e lá foi campeão paranaense em 1962.

Em 1967 ele se transferiu para o Corinthians. Juvenal lembra que nesta época quando o Corinthians tinha jogo contra o Santos de Pelé, ele e a maioria dos jogadores não conseguiam dormir direito. Juvenal foi pouco aproveitado no Timão.



Depois da rápida passagem pelo Parque São Jorge, Juvenal acertou com o Comercial de Ribeirão Preto. Em 69, jogou pelo Internacional e depois retornou ao Comercial. Encerrou a carreira em 73, depois de sofrer várias lesões, jogando pelo Marília.

MAC 1971 - Time campeão do Paulistinha em 1971 e que subiu para o Paulistão. O MAC contava com o meia Prado, que depois foi para o São Paulo, e Ivo Picerni, de Neves Paulista. De pé: Henrique Pereira, Brito, João Luís, Juvenal, Elmo e Raimundinho; agachados: Varlei, Prado, Wilson, Valdemar e Ivo
MAC 1972 -De pé: José Condeli (diretor), José Ribamar (presidente), Betão, Djalma, Helinho, Henrique Pereira, Juvenal e Raimundinho; agachados: Varlei, Neguito, Nei, Valdemar e Ivo Picerni.


Londrina



Em 1962 o Londrina disputou o campeonato estadual, e para chegar ao triangular decisivo teria que vencer o torneio no norte do estado, e foi o que ocorreu, quando venceu o Apucarana em Curitiba. No triangular o time se impôs na fase disputada também por Coritiba e Cambaraense, e após vencer o Coxa por 4 x 2 no Couto Pereira se sagrou campeão estadual pela primeira vez. A escalação do Tuba foi: Zuza, Juvenal, Gabiroba, Berto, Lelo, Luiz Santos, Chinezinho, Gauchinho, Paulo Vecchio, Paulinho e Adamastor. O técnico era Floreal Garro.

Campeão do Norte Paranaense em 1962

Campeão Paranaense de 1962

Marquinhos: Fílho do Lateral Juvenal. 

Marquinhos (ex-lateral do Botafogo, Coritiba e Londrina)




Equipe do Londrina de 1986/1987. Em pé: Alexandre, Júlio César (ex-goleiro dos juvenis do Corinthians), Nilton, Júnior, Marquinhos (lateral que defendeu o Botafogo) e Edelton. Agachados: Ricardinho, Juarez, Albeni, Marcos Elias e Arnaldo (jogou pelo Palmeiras e Portuguesa). Marquinhos estava começando a carreira.

Marcos Vinicius Ribeiro Santos, o Marquinhos, ex-lateral-esquerdo do Coritiba e do Botafogo, nos anos 80, hoje vive em Cambé (PR), cidade onde nasceu no dia 27 de outubro de 1966. Ele é casado com Juliane e tem uma filha: Ana Júlia.

Marquinhos, que é filho do lateral-direito Juvenal (ex-Londrina, Corinthians e Internacional), começou a carreira nos infantis do Marília (SP) e foi para o Londrina, clube no qual se profissionalizou.

Em 1988, ele teve seu passe comprado pelo Coritiba, que no mesmo ano teve como treinador Emerson Leão. O cabeludo Marquinhos foi um dos destaques do time do Coxa e ,depois de ser assediado pelo Corinthians, acabou indo para o Botafogo (RJ).

No alvinegro carioca Marquinhos viveu bons momentos. O principal deles foi com a conquista do bicampeonato carioca em 89 e 90. Além de Marquinhos, o Fogão contava com Mauro Galvão, Paulinho Criciúma, Maurício, Josimar, Carlos Alberto Santos, Carlos Alberto Dias e companhia.

Em 91, ele foi emprestado ao Grêmio, mas retornou ao Botafogo em 92, ano que o alvinegro foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro (perdeu a final para o Flamengo).

Marquinhos foi levado por Emil Pinheiro para o América (RJ, em 93, e em 94 retornou ao Londrina. Na volta ao time paranaense ele comemorou o título da Taça Cidade de Curitiba.

Em 95, ele voltou a defender o Marília, mas no ano seguinte não jogou por causa de contusão. Em 98, atuou pelo Figueirense, mas em 99 voltou a sentir contusão. Encerrou a carreira na Portuguesa de Londrina (PR), no ano de 2000, após sofrer cirurgia no joelho.

por Rogério Micheletti (colaborou o internauta Fenando Cezar, de Cambé/PR)

Marquinhos em uma das formações do Londrina em 1987
créditos : site M.Neves